segunda-feira, 23 de maio de 2011

HASIEL PERERA, UM BRASILEIRO, UM GUERREIRO, UM VENCEDOR!

Comovente depoimento de Hasiel Pereira, anistiado político,  na novela do SBT "Amor e Revolução", que mostra o que foi a repressão dos anos 60/70 em plena ditadura militar. Veja o relato com emoção e sinceridade deste homem que lutou, foi preso e torturado para defender a democracia, para defender a Nação Brasileira!

domingo, 3 de outubro de 2010


Pessuti  na Boca Maldita


Governador desfila com 'Jaqueline' na Boca Maldita, em Curitiba.ao lado de boné Hasiel Pereira, amigo do Governador
O governador Orlando Pessuti (PMDB) esteve ontem pela manhã na Boca Maldita,  em Curitiba.
Ele chegou ao local pilotando “Jaqueline”, a Variant 72 que utilizou na primeira campanha eleitoral que disputou, em 1982, quando se elegeu deputado estadual.

Em tempo: Hoje pela manhã, o governador Pessuti votou no Colégio Panamericano, na Univale, em Ivaiporã. À tarde, por volta das 16 horas, ele se dirige ao TRE para solenidade de encerramento das eleições.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Peço o seu voto para Cheida15999, um dos deputados que pediu a cassação da Mesa Executiva da Assembléia Legislativa do Paraná

Cheida é um defensor do meio ambiente e um político ético
É médico, escritor e foi prefeito de Londrina.


Prezado(a) amigo(a):
Peço o seu voto,


Aproximam-se as eleições e concorro ao segundo mandato como deputado estadual (meu número é 15999). Na correria do dia-a-dia, talvez eu não tenha tido a oportunidade de pedir pessoalmente o seu voto e o seu apoio como gostaria de ter feito.  Mas este pedido é igualmente carinhoso.

Em meu primeiro mandato como deputado estadual, apresentei mais de 40 projetos. Alguns já se tornaram Leis e estão ajudando a mudar o Paraná para melhor.

Não me alongarei sobre o assunto nesta mensagem, mas se o(a)  amigo(a) tiver interesse em obter detalhes,  poderá acessar nosso site de campanha (www.cheida15999.com.br), onde há também várias informações sobre a minha vida e o meu trabalho, além de novas propostas.

Vamos continuar juntos em nossa luta pela Ética e Justiça Social.

Um forte abraço
Cheida




Para Deputado Estadual Luiz Eduardo Cheida
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Luiz Eduardo Cheida é médico, especialista em Gastroenterologia e Medicina Intensiva. Reconhecido ambientalista, até março deste ano foi titular do CONAMA e do Conselho Nacional de Recursos Hídricos.
Foi prefeito em Londrina-PR e secretário estadual de meio ambiente do Paraná.
É professor universitário e professor de Biologia para o Segundo Grau.
Em pós-graduação é docente em Bioética e Administração Hospitalar.
Como escritor Cheida é autor de diversas obras editadas pela FTD.
Seu primeiro livro “Ecologia Vivenciada” (1992) vendeu quase 1 milhão de exemplares. Sua mais recente publicação (2005) é intitulada “Biologia Integrada”.
Cheida foi vereador em Londrina de 1989 a 1992.
Em 1993 é eleito prefeito e realiza o mandato mais premiado da história da cidade, ao desenvolver projetos de grande repercussão socioambiental. Dentre os mais importantes está o programa de construção de casas à população de baixa renda a partir de resíduos da construção civil, o que lhe valeu premiações na Conferência da ONU sobre o Habitat, em Istambul-Turquia. De forma pioneira no Brasil, em 1995, implantou o programa Médico de Família. Nessa época, após décadas, Londrina reorientou sua economia, estabelecendo diretrizes de desenvolvimento lastreadas na industrialização.O mandato isento de escândalos administrativos, rendeu a Luiz Eduardo Cheida uma avaliação popular de “prefeito honesto”.
Novo tom à política ambiental
Especialista em meio ambiente, Cheida tem proferido palestras e cursos em quase todos os estados brasileiros. Nos últimos anos percorreu diversos países a convite de empresários e governos para expor suas idéias, estando nos Estados Unidos, Japão, Inglaterra, Itália, Canadá, Austrália, Suíça, Espanha, França, Portugal, Argentina, Chile, Venezuela e Paraguai.
Foi secretário municipal do meio ambiente em Londrina, de 2000 a 2002, iniciando a Agenda 21 Local e o plantio de 1 milhão de árvores na cidade.
Como secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Paraná, de 2003 a março de 2006, elaborou e executou uma política ambiental voltada para a recuperação da cobertura florestal do estado; a redução do uso de agrotóxicos; a redução da produção de resíduos sólidos e a extinção dos lixões a céu aberto; a construção de corredores ecológicos e o aumento de renda aos proprietários rurais a partir de ações ecologicamente sustentáveis.Cheida faz um combate enfático, mas com base científica, às sementes transgênicas e ao uso de agrotóxico.
Material de responsabilidade da assessoria do deputado






quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Dr. Matthias Rath

Apêndice 3
Dr. Matthias Rath
Resumo da entrevista de 3 de abril de 2003[1]
Dr. Matthias Rath, médico-cientista pioneiro no campo da prevenção das doenças cardiovasculares, junto com Linus Pauling, e criador da Medicina Celular, é quem hoje catalisa e lidera o movimento mais importante em prol do Novo Mundo de Paz, Saúde e Justiça Social. Por isso, suas palavras não poderiam ficar ausentes dessa publicação. Que elas sejam um incentivo para que nos mantenhamos informados e unidos, através da sua Fundação, de modo a participarmos e contribuirmos por essa justa causa. [2]

Minha principal contribuição para a humanidade é a descoberta de como é possível prevenir e tratar as doenças cardiovasculares e, assim, erradicar as doenças cardíacas. A segunda é de expor dependência que a indústria farmacêutica e seus investidores têm no “comércio das doenças”.
Quando comecei a pesquisar a causa das doenças cardiovasculares, acreditava-se, por influência da indústria farmacêutica, que elas eram decorrentes da danificação que o colesterol provocava às paredes dos vasos sangüíneos, tornando-as espessas e, eventualmente, bloqueando a passagem do sangue.
Hoje, porém, já sabe não ser esse o caso, pois se assim fosse, não apenas as artérias do coração e os vasos sangüíneos do cérebro seriam danificados e bloqueados, mas todos os vasos, fazendo com que tivéssemos infarto do nariz, ouvidos, joelhos ou de qualquer outro órgão.
Inicialmente descobri que as doenças cardiovasculares são praticamente desconhecidas dos animais, pois eles produzem sua própria vitamina C – a vitamina mais essencial à produção do colágeno, do qual depende o fortalecimento das paredes dos vasos sangüíneos.
Nós, porém, não só não a produzimos, como freqüentemente temos uma alimentação deficiente em vitamina C, o que implica o enfraquecimento dos vasos sangüíneos, sobretudo das áreas mais expostas ao estresse mecânico, como é o caso das artérias coronárias que bombeiam o coração.
Ao realizar tal fato, me voltei para o estudo das células e moléculas como meio de prevenção e cura das doenças. A descoberta sobre a natureza das doenças cardiovasculares, portanto, foi só o início.
A medicina, dividida em disciplinas de acordo com os órgãos, ignora o fato de a saúde ser determinada pela qualidade das células, cujo funcionamento depende da energia biológica promovida, essencialmente, pelas pequenas moléculas biocatalíticas que aceleram as reações químicas nas células, como é o caso das vitaminas, minerais, determinados aminoácidos etc.
A medicina celular, embora seja um novo campo da medicina, está fundamentada naquilo que qualquer estudante de biologia e bioquímica aprende sobre os micronutrientes, ou seja, que eles são essenciais à otimização do funcionamento celular. Ela se utiliza, portanto, dos micronutrientes como meio de prevenção e tratamento das doenças mais comuns, como é o caso das doenças cardiovasculares e infecciosas, do câncer etc.
Esses princípios são facilmente compreendidos por qualquer pessoa. Por isso, os profissionais e responsáveis pela saúde pública precisam se familiarizar, o mais rápido possível com eles, para que sejam capazes de aplicá-los nos programas que visam, exatamente, a saúde pública.
Com a constatação de que os nutracêuticos são o combustível biológico das células, torna-se óbvio que a causa da maioria das doenças, ligadas ou não ao sistema cardiovascular, é a carência nutricional prolongada, crônica.
Também descobri um modo natural de prevenir que as células cancerosas se espalhem pelo corpo – não importa seu tipo ou em que órgão tenham começado, pois todas utilizam a mesma “tesoura biológica”, a colagenase – enzima capaz de cortar os tecidos colaginosos.
E como a agressividade do câncer é fruto de uma maior produção de colagenase, descobri também que a sua produção pode ser diminuída ou totalmente bloqueada pelos aminoácidos lisina e prolina combinados à vitamina C e a outros micronutrientes.
A indústria farmacêutica não pode produzir drogas que previnam ou erradiquem as doenças, pois são as doenças que criam a contínua necessidade pelas drogas que produz. Por isso, 80% dos fármacos oferecidos no mercado só encobrem os sintomas das doenças.
Qualquer nova descoberta sempre passa por três estágios. Primeiro é ridicularizada. Depois, ferozmente combatida. E, finalmente, torna-se auto-evidente. E assim foi com as minhas descobertas.
Só após mais de dez anos da publicação do trabalho “Solução para o quebra-cabeça das doenças cardiovasculares humanas”, a Universidade de Stanford me convidou a apresentá-lo, no dia 4 de maio de 2002.
Resumi-lhes, então, algumas das questões fundamentais que a cardiologia ainda não conseguiu resolver:
1.  Por que os animais não têm ataque de coração, mas o ser humano tem?
2.  Por que temos ataque de coração e não temos ataque de nariz?
3.  Por que temos endurecimento das artérias – arteriosclerose – e não temos endurecimento das veias – venosclerose?
Em relação às minhas descobertas sobre o câncer, também foram quase dez anos até que o público fosse apresentado a elas, através de um grande artigo no USA Today – talvez o jornal de maior circulação no mundo –, no dia 8 de março de 2002. E a notícia se espalhou como fogo de palha, para o usufruto de muitos.
Quando, em 21 de junho de 1997, na Alemanha, denunciei publicamente a indústria farmacêutica pela morte prematura de milhões de pessoas e por ter uma economia baseada no “comércio da doença”, relacionei seu inescrupuloso negócio com o genocídio da Segunda Guerra Mundial.
É fato histórico que o maior cartel petroquímico e farmacêutico da Europa, o I.G. Farben, foi quem financiou a subida de Hitler ao poder. Por isso, por determinação do Tribunal de Nuremberg (1946-47), o I.G. Farben foi obrigado a se subdividir em Bayer, BASF e Hoechst, e alguns de seus diretores foram sentenciados como responsáveis pelo início da guerra, genocídio, espoliação de propriedades e outros crimes contra a humanidade.
Cinco anos depois dessa minha denúncia, em 31 de março de 2003, o Der Spiegel as confirmou – fraude, decepção, risco de vida, danificação da economia de vários países etc., assim como a estreita ligação das farmacêuticas com as grandes decisões políticas.
Nota: Donald Rumsfeld, por exemplo, antes de assumir o Ministério da Defesa do Governo Bush, era Chairman of the Board da companhia farmacêutica Gilead Sciences, Inc. Sendo que, entre 1977 e 1985, havia sido presidente e Chairman da companhia farmacêutica multinacionalG.D. Searle & Co. onde, devido à sua administração extremamente lucrativa, foi apontado pelo Wall Street Transcript (1980) e pelo Financial World (1981) como Outstanding Chief Executive Officer in the Pharmaceutical Industry.
Eu realmente me regozijo em ter sido não apenas um pioneiro na área da medicina natural, mas também em expor publicamente a indústria farmacêutica. E o artigo do Der Spiegel é a primeira peça do dominó que vai fazê-la ruir num futuro próximo, pois a mídia mundial deve lhe dar continuidade, já que a saúde de milhões de pessoas e a economia de inúmeros países não podem continuar a ser sacrificadas dessa maneira.
Com a descoberta da maioria das vitaminas e dos nutrientes essenciais à otimização do metabolismo celular, entre 1920 e 1935, ficou evidente que sem os nutracêuticos as células não funcionam adequadamente e as doenças são a conseqüência mais óbvia.
Por isso, a primeira estratégia utilizada pela indústria farmacêutica foi tentar bloquear qualquer informação positiva nessa direção, enquanto que a segunda foi de desqualificá-las, tornando ilegal qualquer modo de prevenção ou terapia que utilizem os nutracêuticos. E com o ensino da medicina focalizando o uso das drogas farmacêuticas, qualquer tratamento natural passou a ser considerado como algo “desatualizado”.
Assim, por mais de meio século, gerações e gerações de médicos deixaram as faculdades sem o menor conhecimento sobre a função das vitaminas, minerais etc., em relação à saúde. E certamente também desconhecendo que só no ano de 1937 três cientistas foram laureados com o Prêmio Nobel devido às suas pesquisas em relação às vitaminas.
Nota: O Prêmio Nobel de Química foi dividido entre o inglês, Dr. Walter Norman Haworth (1883- 1950), por seus estudos sobre os carboidratos e a vitamina C, e o suíço, Dr. Paul Karrer (1889-1971), por suas investigações sobre os carotenóides, flavonas, vitaminas A e B2. O Prêmio Nobel de Medicina foi para o húngaro, Dr. Abbert Szent-Györgyi Von Nagyrapolt (1893-1986), que descreveu o processo de combustão biológica, enfatizando o papel da vitamina C.
Agora, no início do século XXI, o ser humano vai acordar de um pesadelo. Com o acesso à informação sobre os nutracêuticos necessários à otimização das funções celulares, duas em cada três pessoas poderão salvar suas vidas. Embora para persuadir o povo e os profissionais da saúde do contrário, a indústria farmacêutica venha gastando duas vezes mais recursos financeiros em propaganda do que em pesquisa.
A Organização Mundial da Saúde (OMS), criada em 1948, com o objetivo de melhorar a saúde dos povos, durante a sua primeira década de existência publicou o boletim anual Joint Reports on Nutrition, junto com a Organização para a Agricultura e a Alimentação (ou FAO – Food and Agricultural Organization).
Em 1963, porém, já tendo se tornado um instrumento do cartel farmacêutico, a OMS forma uma nova comissão – o Codex Alimentarius – que passa a combater o uso dos nutrientes como elementos de prevenção, cura e erradicação das doenças, de modo mais específico, isto é, estabelecendo, por lei, “limites máximos” para o consumo dos nutrientes, impedindo de serem utilizados como elementos terapêuticos.
Deflagrava-se, assim, uma “guerra santa” contra a as medicinas naturais e a disseminação de informações sobre os benefícios dos micronutrientes. Isso permitiu que durante 40 anos o cartel farmacêutico utilizasse a infra-estrutura da OMS para ditar seus interesses e monopolizar o acesso à “saúde”.
Com metade dos seus membros envolvidos, direta ou indiretamente, com a indústria farmacêutica, o Codex Alimentarius tentou tornar ilegal as terapias naturais nos Estados Unidos. A proposta, entretanto, acabou derrotados pela aprovação, por unanimidade, do Dietary Supplement Health and Education Act, em agosto de 1994.
Ficou assim, portanto, garantido ao povo americano o livre acesso às terapias alternativas e informações relativas aos métodos naturais de terapia e prevenção – os direitos civis são tão sagrados nesse país que, em tempos de paz, tal proibição é impossível de ser aceita.
Com mais de 50% dos americanos já consumindo, regularmente, micronutrientes como meio de melhorar a saúde, a única maneira de lhes tirarem essa liberdade seria sob leis marciais postas em vigor, alegando-se “Guerra ao Terrorismo” ou coisa que o valha.
Não tendo conseguido alcançar seus objetivos, o Contex redobrou seus esforços e recursos financeiros visando à proibição da divulgação de qualquer informação relativa à prevenção e tratamento relacionados aos nutrientes – recomendação que, caso algum dia venha a ser aprovada pela United Nations General Assembly, terá que ser adotada por todos os países membros da ONU.
Contra essa agenda do cartel farmacêutico, temos organizado, regularmente, protestos, campanhas e conferências científicas. E, tendo conseguido que mais de 600 milhões de cartas chegassem aos governantes e parlamentares antes do encontro do Contex, em novembro de 2002, em Berlim, tal proibição ainda não conseguiu ser implementada.
Durante a exposição do programa Health for All by the Year 2020 para mais de cem chefes de Estado, por ocasião da Cúpula Mundial de Johannesburg, em agosto de 2002, chamei a atenção para a natureza fraudulenta do “comércio das doenças” utilizado pela indústria farmacêutica e dei início à batalha pela reconquista da OMS.
Dois anos antes, a delegação da África do Sul já havia se recusado a pagar os royalties e até mesmo a distribuir medicamentos contra a Aids. E, por isso, foi processada pelaInternational Federation of Pharmaceutical Manufacturers. Diante, porém, do número de protestos vindos de todas as partes do mundo, em janeiro de 2001, o cartel farmacêutico retirou o processo contra Pretória – a primeira vitória histórica contra a hipocrisia do Contex Alimentarius.
Os governos da Jordânia, Emirados Árabes, Nigéria, África do Sul, Angola, Mali e muitos outros países da África, assim como a República Popular da China, já estão decididos a adotar medidas baseadas nos processos de cura natural. Cabe, portanto, aos países da África, Ásia e América do Sul liderarem essa batalha, que será disputada com a mesma brutalidade que qualquer campanha militar, cujo tempo de duração dependerá do nível de conhecimento do povo para que ele possa pressionar seus governantes a tomarem medidas condizentes em nível nacional e internacional.
É preciso que todos saibam que embora o cartel farmacêutico afirme que os nutrientes provocam efeitos colaterais, isso é impossível, pois eles são o material de construção do organismo e qualquer excesso é eliminado sem problema algum. Já as drogas farmacêuticas, cuja natureza sintética o organismo não reconhece, atuam de modo oposto (se acumulam no organismo).
Com esses argumentos o Codex Alimentarius também mostra ignorar o artigo publicado no Journal of the American Medical Association - JAMA, de 15 de abril de 1998, que aponta os fármacos como a quarta (ou terceira?) causa mortis no mundo industrializado.
Já está cientificamente provado que qualquer vírus pode ser parcialmente ou completamente bloqueado pelas terapias naturais. Em um estudo publicado, em 1990, no Proceedings of the National Academy of Science USA – uma das publicações científicas mais lidas em todo o mundo – constatava que a vitamina C é capaz de bloquear a replicação do vírus HIV em mais de 99,9%.
Isso significa que há mais de uma década a indústria farmacêutica, a OMS e o establishment sabem não apenas existir alternativas naturais contra os vírus, mas também que elas são mais efetivas do que qualquer fármaco. O problema é que elas não são patenteáveis (e sem a patente, a indústria farmacêutica não tem lucro).
Os aminoácidos lisina e prolina são igualmente fundamentais ao bloqueio da disseminação dos vírus, pois eles se propagam digerindo os tecidos adjacentes, o colágeno. Isso significa que basta que a enzima colagenase seja neutralizada para que a disseminação dos vírus seja prevenida ou minimizada.[3]
Desde que decidi continuar a segurar a tocha até então carregada por Linus Pauling, estive consciente do perigo que correria. E assumir a batalha de libertar o ser humano da indústria farmacêutica, que promete saúde, mas vende a doença, foi uma decisão deliberada.
Na verdade, desde que descobri a conexão do escorbuto com as doenças cardiovasculares, soube que eu representava uma ameaça para a indústria farmacêutica. Esta, porém, sem argumentos científicos que se oponham às minhas descobertas, se restringe a tentar me desqualificar como pessoa – destino de todos que atrevem a se levantar pelo que é de direito.
Quando os lares, clínicas, hospitais etc. adotarem os meios naturais de saúde, os grupos que têm interesse financeiro no “comércio da doença” da indústria farmacêutica serão privados do dinheiro necessário para financiar a guerra. Por isso, a saúde também é o fator mais estratégico e poderoso para nos garantir uma vida pacífica.
Os Estados Unidos e o Reino Unido (os dois países que declararam guerra ao Iraque, não por acaso) são os dois maiores exportadores de produtos farmacêuticos. O dinheiro relativo à venda de duas entre cada três pílulas de remédios no mundo inteiro retornam para eles. Mas o conhecimento científico hoje existente, já é suficiente para eliminar três quartos das doenças dos países industrializados.
Nos países em desenvolvimento, mais de dois bilhões de pessoas sofrem de carência de micronutrientes, tornando-as susceptíveis às doenças infecciosas e outros problemas de saúde. Por isso, o conhecimento sobre os benefícios dos micronutrientes é fator crucial à melhoria da saúde e bem- estar de todos.
E imagine a quantidade de dinheiro que poderá sobrar para ser aplicado na educação e outras medidas sociais, quando deixarem de ser drenados pela indústria farmacêutica – serão multitrilhões de dólares disponíveis tão logo o “comércio das doenças” seja banido do planeta.
Obviamente ainda existirão doenças no ano 2020, porém os ataques de coração, infartos, câncer, osteoporose e muitas outras deixarão de ser epidêmicas. E estou convencido da contribuição que nossa Fundação poderá dar para que tenhamos “Saúde para Todos no Ano 2020”.
Atualmente, nosso maior meio de comunicação é a página da Fundação na Internet. E enquanto a Organização Mundial da Saúde (OMS) falhar na sua missão de prover informações sobre os meios naturais de saúde a todos os povos, nós a assumiremos. Por isso, fizemos dessa página uma das principais fontes de informação para pacientes, políticos e profissionais da saúde.

Para isso, estamos também nos empenhando para que tais informações estejam disponíveis em várias línguas. Pedimos, porém, a todos que nos enviem informações sobre projetos-piloto, já implementados ou não, que estejam fazendo, com o objetivo de expandir informações e terapias naturais na sua comunidade, cidade ou país.
Agenda da Constituição dos Povos
para um Novo Mundo
de Paz, Saúde e Justiça Social.
No início do Terceiro Milênio, a humanidade se encontra em uma encruzilhada. De um lado existe o interesse de seis milhões de habitantes do planeta – e das futuras gerações – em ter uma vida digna e saudável em um mundo pacífico. Do outro lado, um pequeno grupo com interesses que negam à humanidade esses direitos básicos por uma única razão – o interesse financeiro.
Nessa situação, nós, o povo da Terra, temos duas escolhas: continuar a aceitar o jugo dessa indústria de investimento que força a guerra e a doença sobre nós ou nos liberar deste fardo e começar a construir um mundo baseado em princípios de paz, saúde e justiça social.
Nós, o povo da Terra, reconhecemos que nunca antes, em toda a história da humanidade, estivemos tão unidos pelo desejo de preservação da paz, de acabar com os investimentos do “comércio da doença” e de levar aos tribunais de justiça aqueles que têm sacrificado a paz e a saúde em troca de ganhos corporativos.
Por isso, nós o povo do Leste e do Oeste, do Norte e do Sul, dos países ricos e pobres, decidimos criar um mundo de paz, saúde e justiça social para nós mesmos e para as gerações futuras.
E como direitos fundamentais, proclamamos:
O Direito pela Paz.
Nós, o povo da Terra, estamos determinados a defender nosso direito à paz, através de todos os meios disponíveis. Nessa era de armas de destruição em massa, a guerra não é mais uma opção para se resolver conflitos internacionais. Por isso, asseguramos que aqueles que se lançarem à guerra sem um mandato explícito e contra as leis internacionais, serão responsabilizados e levados aos tribunais por seus crimes. Não descansaremos até que sejam punidos, independente das conseqüências econômicas e políticas, pois acreditamos ser esta a única maneira de proteger o planeta da destruição.
O Direito pela Vida.
Nós, o povo da Terra, estamos determinados a defender nosso direito à vida, através de todos os meios disponíveis. Por isso, não descansaremos até que todos os fatores que diminuem o tempo de vida das pessoas sejam erradicados. Nós combateremos a fome, a má nutrição e qualquer fator que esteja matando os habitantes do planeta aos milhares, incluindo os bebês e as crianças. Também acabaremos com os investimentos no “comércio da doença”, que têm gerado um número de mortes prematuras, por doenças que podiam ser prevenidas, muito superior aos causados por todas as guerras já realizadas.
O Direito pela Saúde.
Nós, o povo da Terra, estamos determinados a defender nosso direito à saúde, através de todos os meios disponíveis. Nós asseguramos que o “comércio da doença” das indústrias farmacêuticas, que deliberadamente promovem as doenças visando a aumentar seus ganhos, serão declarados como fora-da-lei no mundo inteiro. Levaremos aos tribunais tanto aqueles que promovem as doenças como os que retêm informações que podem salvar vidas, por se utilizarem de elementos naturais não patenteáveis. Promoveremos a saúde nas comunidades e implementaremos programas em nível nacional, baseados na saúde por meios naturais, efetivos e seguros. E o principal objetivo de qualquer estratégia que visa à promoção da saúde é a prevenção e a erradicação das doenças.
O Direito pela Justiça Social.
Nós, o povo da Terra, estamos determinados a defender nosso direito pela justiça social, através de todos os meios disponíveis. Não aceitamos mais que dois entre três habitantes de nosso planeta vivam em condições de pobreza e analfabetismo. Por isso, asseguramos que recursos serão redistribuídos de modo a prover a educação e uma vida digna a todos os cidadãos do planeta. E isso será financiado pelos multitrilhões de dólares que se tornarão disponíveis após a extinção do “comércio das doenças” e a diminuição das despesas militares.
Nós reconhecemos que a primeira etapa a ser alcançada é levar aos tribunais internacionais as corporações que promoveram as guerras e as doenças que sacrificaram a vida de milhões de pessoas, ou cometeram outros crimes contra a humanidade. A exposição pública e a punição dos representantes dessas corporações removerão o último obstáculo para que a “Idade das Trevas das Doenças, Guerras e Injustiça” termine e, assim, possamos começar a construir um “Novo Mundo de Paz, Saúde e Justiça Social”.
Ação criminal contra a
indústria farmacêutica e seus investidores[4]
(resumo)
No dia 15 de junho de 2003, foi depositada uma ação junto à Corte Criminal Internacional, em Haia (Holanda), pelo Dr. Matthias Rath e outros, em nome da população mundial.
As acusações
o        Os crimes perpetrados através do “comércio farmacêutico da doença”.
o        Os crimes da guerra contra o Iraque, em 2003, e a escalada internacional em direção a uma guerra mundial.
História
Esses dois tipos de crime estão intimamente ligados pelo fato de serem cometidos em proveito dos mesmos grupos de investimento e de seus interventores políticos.
Ao longo do século XX, a indústria farmacêutica se organizou de modo a controlar os sistemas de saúde em todo o mundo, substituindo, sistematicamente, as terapias naturais, nãopatenteáveis, por terapias sintéticas, patenteáveis e, portanto, mais rentáveis.
Na origem dessa indústria se encontram dois poderosos grupos financeiros à procura de novas oportunidades de investimento – o grupo inglês dos Rothschild e o grupo americano dos Rockefeller. Desde então, os investidores da indústria farmacêutica têm feito do corpo humano sua fonte de renda.
Justificativa das acusações
1.      Os acusados entretêm, de modo voluntário e sistemático, as doenças cardiovasculares, o câncer, as doenças infecciosas e muitas outras doenças comuns, que podem ser prevenidas por meios naturais. Assim, os acusados deliberadamente provocaram o sofrimento inútil e a morte prematura de centenas de milhões de pessoas.
2.      Os acusados interditam, de modo sistemático e deliberado, a erradicação das doenças cardiovasculares, do câncer e de outras doenças, dificultando e impedindo a difusão de informações vitais sobre os benefícios das terapias naturais não patenteáveis. Desse modo, os acusados deliberadamente provocaram o sofrimento inútil e a morte prematura de centenas de milhões de pessoas.
3.      Os acusados promovem, de modo deliberado e sistemático, a expansão das doenças existentes e criam outras através dos efeitos secundários dos produtos farmacêuticos que produzem e comercializam para alívio sintomático de curta duração. Desse modo, os acusados provocaram deliberadamente o sofrimento inútil e a morte prematura de centenas de milhões de pessoas.
Argumentação
Essas mortes prematuras não acontecem por coincidência nem são frutos de negligência, mas são produzidas de modo deliberado e sistemático pela indústria farmacêutica e seus investidores, cujo único propósito é desenvolver um mercado mundial para os medicamentos que lhes rende milhares de dólares.
O mercado da indústria farmacêutica repousa sobre o corpo humano; seu desenvolvimento sobre a manutenção e expansão das doenças; seus ganhos sobre as patentes dos medicamentos. E assim, o setor farmacêutico se tornou o mais lucrativo do mundo.
A prevenção e a erradicação das doenças, por outro lado, reduziriam substancialmente e eliminariam quase que a totalidade do mercado dos produtos farmacêuticos. Por isso, sistematicamente, a indústria farmacêutica impede qualquer possibilidade de prevenção e erradicação das doenças.


Contando com a cumplicidade dos meios científicos, médicos, políticos e de comunicação, lobistas e antigos dirigentes da indústria farmacêutica manipulam os governos que criam legislações em prol do “comércio da doença” e em detrimento da saúde e da vida de centenas de milhões de pessoas inocentes.
A indústria farmacêutica instaurou a dependência de milhões de pessoas e de quase todas as nações aos seus investimentos. E para continuar a se manter, gasta duas vezes mais recursos financeiros no lobby e na propaganda do que em pesquisas científicas.
Por quase um século, a indústria farmacêutica vem mantendo sua estratégia de ação atrás de uma tela de fumaça que faz com que ela se projete como benfeitora da humanidade, embora a vida de milhões de pessoas e a economia da maioria dos países sejam hoje reféns das práticas criminosas dessa indústria.
Partindo do princípio que a patente é um pré-requisito para o investimento farmacêutico, os medicamentos “clássicos” são moléculas sintéticas e, portanto, tóxicas para o organismo humano. Além disso, a quase totalidade dos medicamentos é concebida sob o mesmo princípio fraudulento: aliviar os sintomas a curto prazo, enquanto seus efeitos secundários gradualmente geram novas doenças que expandirão o mercado para seus medicamentos.
De maneira criminosa, portanto, se criam novas doenças sob o pretexto de estar combatendo os problemas existentes. E o fato das novas doenças geradas pelos efeitos secundários dos medicamentos só aparecerem muitos anos mais tarde acoberta essa estratégia inescrupulosa.
v     Medicamentos que reduzem os níveis de colesterol
Sob o pretexto de prevenir doenças cardiovasculares, nas doses hoje recomendadas, esses medicamentos induzem o câncer em milhões de pessoas no mundo inteiro.
v     As substâncias quimioterápicas
Sob o pretexto de tratar o câncer, esses medicamentos, além dos efeitos secundários imediatos, promovem outras formas dessa doença. Com o câncer tendo se tornado sinônimo de morte prematura, os acusados se gabam do sucesso do prolongamento de mais alguns meses de vida dos doentes.


v     A aspirina
Comercializada em grande escala sob o falso pretexto de prevenir os ataques cardíacos e o infarto, além dos seus efeitos secundários mais conhecidos, como a úlcera gástrica e o sangramento gastrintestinal, seu uso prolongado destrói o colágeno e, conseqüentemente, aumenta os riscos do ataque de coração ou do infarto.
v     Os antiinflamatórios
Comercializados contra a dor e a inflamação, como no caso da artrite, muitos são aqueles que, a longo prazo, destroem ainda mais os tecidos conjuntivos e, em vez de curar, agravam os problemas de saúde.
v     Os antagonistas cálcicos
Sob o falso pretexto de tratar a hipertensão e prevenir os ataques cardíacos, sabe-se que a longo prazo aumentam o risco dos ataques cardíacos, do infarto e de outras doenças.
v     Os estrogênios e outras substâncias hormonais
Massivamente comercializados sob o falso pretexto de prevenir a osteoporose e as doenças cardíacas, sabe-se que a longo prazo produzem os cânceres hormonais, como os de mama e útero, em 30% de suas consumidoras.
v     Os tranqüilizantes e os antidepressivos
Uma outra forma de expandir a venda dos medicamentos tóxicos é criando a dependência do organismo, como é o caso do diazepan (Valium) tão reputado.
Último requisito
Se os crimes cometidos pelos acusados não forem divulgados e se suas responsabilidades não forem estabelecidas, eles causarão ainda mais danos no futuro.
Como declarou o procurador-geral americano aos diretores do cartel farmacêutico/petroquímico IG Farben, no Tribunal Militar de Nuremberg.


Mônica Lacombe Camargo
Difusão Auto-Ecologia (RJ)
autoecologia@pobox.com

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MUDARAM TODA A SUA ESTRUTURA TE IMPUSERAM OUTRA CULTURA E VOCÊ NEM PERCEBEU..
.Nelson .Sargento

http://hasielpereira.blogspot.com

hasielpereira@gmai.com